Vigie com a Língua
Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal. Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim; Tiago 3.8-10.
O homem tem a sua comunicação de distintas maneiras, mas, acima de tudo, a língua é a base principal para que isso aconteça. Através da língua saem, é claro, as palavras para que o homem entre em diálogos com o mundo ao seu redor, fazendo com que este interage-se e destaque-se na sociedade.
Entretanto, é por meio das palavras que, infelizmente, homens e mulheres têm destruído matrimônios, amizades, famílias, entre outros casos. Então, é necessário vigiar muito o que falamos, pois uma das destruições mais vistas pelas palavras são: a ignorância, brutalidade, impaciência, arrogância, etc., causadas pela língua.
Vigiar a língua é abraçar a sabedoria, é saber bloqueá-la quando notamos que não devemos dizer algo, pois será destrutível, “Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios, Salmos 141.3”. Sabe-se, pois, que o homem, na maioria das vezes, dá espaço para a raiva e ódio, nisso, este fala palavras que não deveriam ser faladas, por causa disso, o divórcio, malquerença, brigas, intrigas, inimizades, mortes são vistos; a língua faz parte desses terrores acontecimentos, cujo principal causador disso é Satanás, por isso a necessidade da sujeição a Deus, fugindo e resistindo ao mal: “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós, Tiago 4.7”.
É propício praticarmos a vigilância na língua; quando observamos que machucará, humilhará, desprezará, matará alguém com suas palavras, então, calemos. É claro que, há diferenças para as palavras de salvação e as de destruição, pois a verdade faz o nascimento e o crescimento do amor, da paz com Deus, da luz em meio as trevas; mas as palavras malditas envolvem mentiras, corrupções, falsos testemunhos, iniquidades e ruínas grandes à nossa vida; “A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito, Provérbios 15.4”.
Podemos resumir a palavra língua na passagem bíblica em que diz: “De uma mesma boca procede bênção e maldição, Tiago 3.10”, isto é, através dela, nós podemos edificar vidas (conselhos, ajuda espiritual, conversas edificantes , diálogos espirituais com Deus e o próximo; explanações de paz, amor e sabedoria por seu exemplo que sae de sua boca); mas, também, construir e projetar maldições dentro delas (calúnia, perversidades, pecados, invejas, invenções, cobiça, separações, destruições de casamentos, amizades, famílias, etc).
Enfim, entendemos que, ao notarmos que nossas palavras são para eliminação da paz, do amor e da sabedoria dentro do nosso lar, da nossa vida com Deus e com o nosso próximo, vamos diligentemente à busca da salvação, espelhando-nos e imitando os passos do Todo-Poderoso, Jesus Cristo, “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo, I Coríntios 1.11”; porquanto, em nome de Jesus Cristo, somos capazes de espreitar nossas línguas; com a ajuda do Messias, temos a espiritualidade de não nos deixar sermos levados pela força da palavra má e maldita, fazendo dessa forma, edificaremos luz diante dos homens e de Deus, “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus, Mateus 5.16”.
O homem tem a sua comunicação de distintas maneiras, mas, acima de tudo, a língua é a base principal para que isso aconteça. Através da língua saem, é claro, as palavras para que o homem entre em diálogos com o mundo ao seu redor, fazendo com que este interage-se e destaque-se na sociedade.
Entretanto, é por meio das palavras que, infelizmente, homens e mulheres têm destruído matrimônios, amizades, famílias, entre outros casos. Então, é necessário vigiar muito o que falamos, pois uma das destruições mais vistas pelas palavras são: a ignorância, brutalidade, impaciência, arrogância, etc., causadas pela língua.
Vigiar a língua é abraçar a sabedoria, é saber bloqueá-la quando notamos que não devemos dizer algo, pois será destrutível, “Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios, Salmos 141.3”. Sabe-se, pois, que o homem, na maioria das vezes, dá espaço para a raiva e ódio, nisso, este fala palavras que não deveriam ser faladas, por causa disso, o divórcio, malquerença, brigas, intrigas, inimizades, mortes são vistos; a língua faz parte desses terrores acontecimentos, cujo principal causador disso é Satanás, por isso a necessidade da sujeição a Deus, fugindo e resistindo ao mal: “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós, Tiago 4.7”.
É propício praticarmos a vigilância na língua; quando observamos que machucará, humilhará, desprezará, matará alguém com suas palavras, então, calemos. É claro que, há diferenças para as palavras de salvação e as de destruição, pois a verdade faz o nascimento e o crescimento do amor, da paz com Deus, da luz em meio as trevas; mas as palavras malditas envolvem mentiras, corrupções, falsos testemunhos, iniquidades e ruínas grandes à nossa vida; “A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito, Provérbios 15.4”.
Podemos resumir a palavra língua na passagem bíblica em que diz: “De uma mesma boca procede bênção e maldição, Tiago 3.10”, isto é, através dela, nós podemos edificar vidas (conselhos, ajuda espiritual, conversas edificantes , diálogos espirituais com Deus e o próximo; explanações de paz, amor e sabedoria por seu exemplo que sae de sua boca); mas, também, construir e projetar maldições dentro delas (calúnia, perversidades, pecados, invejas, invenções, cobiça, separações, destruições de casamentos, amizades, famílias, etc).
Enfim, entendemos que, ao notarmos que nossas palavras são para eliminação da paz, do amor e da sabedoria dentro do nosso lar, da nossa vida com Deus e com o nosso próximo, vamos diligentemente à busca da salvação, espelhando-nos e imitando os passos do Todo-Poderoso, Jesus Cristo, “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo, I Coríntios 1.11”; porquanto, em nome de Jesus Cristo, somos capazes de espreitar nossas línguas; com a ajuda do Messias, temos a espiritualidade de não nos deixar sermos levados pela força da palavra má e maldita, fazendo dessa forma, edificaremos luz diante dos homens e de Deus, “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus, Mateus 5.16”.
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